Criada a Federação dos Estudantes de Engenharia Civil da Bahia

Criada a Federação dos Estudantes de Engenharia Civil da Bahia

O I Encontro de Estudantes de Engenharia Civil – EC-BA 2015, realizado na Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc (Ilhéus – BA), nos dias 6 a 8/05 deste ano, teve um balanço positivo de resultados. Um deles, foi a criação da Federação dos Estudantes de Engenharia Civil da Bahia – FEEC/BA com o objetivo de fortalecer o movimento estudantil na área, em âmbito estadual e nacional. Formada por seis instâncias, a FEEC-BA é composta pelas entidades de base, centros e diretórios acadêmicos de Engenharia Civil do Estado da Bahia.

EC BA 2015

“Conseguimos realizar um evento acessível e de excelente qualidade. Não apenas com conteúdo técnico, mas como futuros engenheiros e agentes transformadores da sociedade. Buscamos discutir o papel social da engenharia civil e gerar um grande fruto deste evento que é a FEEC-BA. O objetivo é alavancar ainda mais a qualidade de ensino da engenharia civil baiana”, diz  Ruan Fontana, 22 anos, coordenador do evento e estudante do oitavo semestre de engenharia civil da Uesc.

O EC-BA 2015 foi planejado com o intuito de integrar alunos de diversas localidades, a fim de disseminar ideias e oportunidades de crescimento profissional, para a contribuição do desenvolvimento pessoal e coletivo. Com foco acadêmico e atrelado a graduação específica,  o evento buscou agregar valor ao estudante através da troca de experiências entre os mesmos e do contato com profissionais de excelência na área de Engenharia civil.

Senge BA – O evento contou com a participação do engº eletricista Adinailson Oliveira, diretor do Senge BA, que ministrou palestra Novas Políticas de Desenvolvimento Urbano. ” As políticas de desenvolvimento urbano precisam ser planejadas e executadas de forma integrada. A habitação com interesse social, por exemplo, precisa está articulada ao plano municipal de mobilidade urbana, de saneamento básico e gestão de resíduos sólidos”, explica o engenheiro. Para Adinailson, essas políticas públicas demandam por profissionais da área tecnológica que ofereçam soluções sustentáveis e inovadoras. “Os planos municipais precisam atender às diretrizes das políticas nacionais. Para isso, precisamos de ampliação do quadro técnico das prefeituras, com engenheiros qualificados e bem remunerados, que recebam o Salário Mínimo Profissional da categoria”, conclui se referindo a Lei Federal 4950-A/66, que estabelece o piso salarial de engenheiros, arquitetos e agrônomos.

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Engº Adinailson Oliveira, diretor do Senge BA, durante o EC-BA 2015.
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