Com o fim do milagre econômico, nos anos 80, o setor de Engenharia inaugura um longo período de estagnação e pauperização dos profissionais da Engenharia. Foi símbolo a capa da Revista Veja com a chamada “O Engenheiro que Virou Suco” e da Revista Isto É, “Onde estão os Engenheiros da USP”.
Em vista deste quadro, o Senge BA atuou fortemente com o objetivo de aproximar os profissionais de Engenharia das lutas gerais dos trabalhadores, participando da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Sindicato dos Trabalhadores de Água e Esgoto (SINDAE), entre outras importantes entidades.
Em parceria com Cuble de Engenharia da Bahia (CEB) e o Instituto de Arquitetura da Bahia (IAB), o Senge BA também foi importante trincheira na luta contra a ditadura militar, em defesa da redemocratização do Brasil, da Anistia e das Diretas Já para Presidente da República.