Mulheres ainda são poucas e sem poder nas empresas

Mulheres ainda são poucas e sem poder nas empresas

Em dezembro de 2014, a Exame.com publicou uma matéria sobre a ocupação das mulheres em espaços de poder em grandes empresas, a partir de um estudo do Instituto de Pesquisa do Banco Credit Suisse feito com 28 000 líderes de 3 000 empresas em 36 países. Segundo o estudo, as mulheres em cargos de chefia são minoria em todas as áreas das companhias. No mundo, elas ocupam apenas 13% da alta liderença. No Brasil, não chegam a 10%. Quando alcançam o topo, grande parte dessas profissionais ocupa cargos considerados de apoio, como recursos humanos, comunicação, jurídico e contabilidade.

“Há algumas razões para o cenário ser ainda tão desfavorável às mulheres. Segundo especialistas, grande parte da culpa é das empresas, que desestimulam as executivas a buscar a ascensão na carreira. Poucas companhias têm políticas para ajudar as profissionais a conciliar demandas pessoais e profissionais, como flexibilidade no horário de trabalho e licença-maternidade estendida.

Outro banho de água fria na ambição feminina é a diferença salarial. Um levantamento feito neste ano pelo Fórum Econômico Mundial revelou que as profissionais brasileiras recebem 70% da remuneração de seus colegas homens na mesma função.Uma das explicações para a diferença, segundo um estudo da Universidade Yale, é que as ofertas de salário inicial aos homens são mais generosas. Com o tempo, mesmo recebendo aumentos, equiparar a remuneração fica mais difícil”, diz a reportagem do jornalista Lucas Rossi.

Confira a matéria na íntegra: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1080/noticias/poucas-e-sem-poder

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